Uma resposta brilhante. Talvez uma das melhores que alguém tenha me dado. Foi numa daquelas noites quentes de verão, lá pelos idos dos anos oitenta, em que tínhamos o hábito, eu e alguns amigos, de sentarmos para conversar sobre uma infinidade de assuntos, indo desde a história oculta do Egito até o panorama político nacional. Falávamos exatamente sobre política, e eu comentei:
- Cara, eu acho essa conversa toda dos candidatos à presidência do país uma verborreia.
Ao que o meu nobre amigo desenhista retrucou:
- Não, amigo, não é verborreia. É verboneira mesmo.
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